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segunda-feira, 13 de agosto de 2018

As palavras homofobia, machismo e racismo, por Lúcio Machado Borges*

"Homofobia". Em mais de 90% dos casos, essas palavras são utilizadas para rotular as pessoas que não são de esquerda. É a ditadura do politicamente correto, a "nova linguagem", a novilíngua, que George Orwell chamava em sua obra de "new speak". George Orwell já alertava para este problema na década de 40. Ex: chamar "invasão", de "ocupação". A perversidade do marxismo induz este tipo de coisa, que é uma forma de doutrinar as pessoas sem que elas percebam.
Só existe o sexo masculino e feminino e nenhuma ideologia irá mudar isso. A Rede Globo, no programa "Criança Esperança" de 2017, teve a ousadia de dizer que já foram catalogados mais de 31 tipos de sexos. Isso é pura mentira e doutrinação marxista. É um crime fazer isso, com uma população, que possui um IDH baixo. A maioria dos brasileiros têm deficiência cognitiva, leem pouco e por causa disso, não conseguem nem realizar as quatro operações matemáticas. Isso explica porque a maior parte dos jovens com curso superior são analfabetos funcionais e também porque boa parte dos brasileiros idolatra o estelionato ideológico, que é o socialismo. O ensino no Brasil é tão fraco, que o socialismo é idolatrado e incentivado nas escolas, faculdades e universidades. A maioria dos cursos superiores não ensinam os alunos a pensarem e não incentivam eles a empreenderem e produzirem para que o país possa crescer. A maioria desses cursos incentiva essas pessoas a viverem na zona de conforto e lutar apenas pelos seus "direitos", que na maioria dos casos não passam apenas de "abusos consagrados".
Como nada na vida acontece por acaso, sempre é bom lembrar que o patrono da educação brasileira é Paulo Freire, um esquerdopata, que era um grande admirador do genocida comunista chinês, Mao Tsé-tung. A Rede Globo só se preocupa em doutrinar, destruir valores familiares e inverter valores, como idolatrar bandidos, erotizar crianças (era uma das premissas da Escola da Frankfurt, erotizar as crianças) e colocar a população contra às polícias, tratando-os como se eles fossem os bandidos.
A esquerda, através do Conar, acabou com a propaganda de bolachas recheadas. A maioria dos programas matinais infantis acabaram. No entanto, temos a Fátima Bernardes, apresentando um programa de reengenharia social (como é a maior parte dos programas e das novelas da Rede Globo), fazendo lavagem cerebral nas crianças, dizendo que ninguém nasce homem e mulher.
*Editor do site RS Notícias



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