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segunda-feira, 18 de junho de 2018

A radiação solar no Brasil, por Lúcio Machado Borges*

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O Norte e o Nordeste tem mais incidência de radiação solar por estar mais próximo da linha do Equador. No verão, o Rio Grande do Sul é o local com a maior incidência dos raios solares. A incidência do câncer de pele é muito alta no Rio Grande do Sul, também pelo fato de o estado ter muita colonização italiana e alemã.

Nos meses de novembro a março, a gauchada se expõe mais ao sol e vai mais à praia. O povo nordestino possui mais melanina. Um “queimaço” muito forte é perigoso porque ele é cumulativo.

A vitamina D é importante para o organismo e ela é sintetizada a partir do sol. Quem tem carência da vitamina, pode conversar com o médico para fazer a reposição com medicamentos. Nos meses de setembro a fevereiro, a incidência do sol é muito intensa e por isso a proteção deve ser redobrada.

O uso do protetor solar deveria ser diário e no dia a dia, usar chapéu de aba larga, roupas adequadas e óculos de sol. Também é importante evitar a exposição e solar das 10 às 16 horas. O protetor solar age durante 2 horas sobre a pele de uma pessoa. O mais importante é passar de duas em duas horas. Não adianta usar um protetor fator protetor solar alto e passar apenas uma vez por dia. Existe roupas anti-ultravioletas. Em torno de 85% dos raios solares passam pelo pano do guarda-sol.

São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina tem uma forte incidência solar como no Rio Grande do Sul. Se você olhar por exemplo, o site do CEPETEC, verá que o mapa está praticamente roxo. O Brasil é o país com a mais alta incidência solar no mundo. No entanto, o Brasil não investe um centavo para a produção de energia solar. Cerca de 80% da exposição solar, nós carregamos por toda a vida e começamos a acumular a partir dos oito anos de idade no nosso corpo.

*Editor do site RS Notícias


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